Será postado algumas Planilhas de Serviços que lista todos os tipos de serviços que desenvolvemos.
Foi dividido em categorias. Cada Categoria tem seus serviços. Cada Serviço tem um valor de honorários.
Para você entender melhor como eu, arq. Elizabeth Lambrecht trabalho, procure qual o serviço que você quer contratar, nas planilhas abaixo.
Achando o serviço, envie um email, colocando o serviço e os dados necessário, que respondo com os orçamentos dos serviços solicitados.
CATEGORIA DE PROJETO DE ARQUITETURA;
CATEGORIA SERVIÇOS ÓRGÃO PUBLICO (PREFEITURAS);
CATEGORIA DE CONSULTORIA;
CATEGORIA DE EXECUÇÃO DE OBRAS;
CATEGORIA DE PROJETOS DE INTERIORES: por área, por ambiente ou por det. individual;
CATEGORIA EXECUÇÃO EM ARQ.DE INTERIORES.
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18 julho, 2012
30 junho, 2012
OBRA FINALIZADA
OBRA FINALIZADA:
Residencia unifamiliar de pois pisos, de área 180,77m2.
03 dormitorios, uma suite e banho, sala ampla e sala jantar.
29 junho, 2012
Gerenciamento de Obra: agilidade e sincronia das equipes são os maiores desafios, “porque o tempo não para”!
Gerenciar uma obra significa administrar, simultaneamente, o cumprimento do cronograma e a previsão financeira, gerindo profissionais com formações e comportamentos diversificados. Caso isso não ocorra, poderá haver inúmeras perdas, tanto no aspecto financeiro quanto no emocional, comprometendo a qualidade e o tempo.
Quem já participou de construções ou reformas mal administradas pode enumerar seus transtornos.
Além de a equipe de profissionais ser grande e diversificada (técnicos de ar-condicionado, montadores de móveis e divisórias, colocadores de carpetes e pisos, pedreiros, eletricistas, encanadores, pintores, gesseiros, vidraceiros, serralheiros, paisagistas etc.) e, portanto, necessitar de coordenação e supervisão constantes, deve-se atentar para dois aspectos muito importantes: a previsão financeira, que requer constante monitoramento, e o cronograma executivo, que, caso não é cumprido, pode, além de causar dissabores, gerar gastos em virtude de pagamentos de novas diárias, alimentação, entre outros.
Infelizmente, não é raro deparar com obras mal-acabadas, ou ainda encerradas antes do término justamente por falta de verba.
O gerenciamento é parte de qualquer obra, devendo ser compreendido como um investimento indispensável. Mesmo com os custos envolvidos na contratação do gerenciador, os ganhos são significativos: rapidez na conclusão dos prazos, segurança nas informações e confiança no suporte técnico são, com toda certeza, fatores que reduzem o estresse do cliente e justificam esse serviço.
O gerenciador é o técnico responsável pela execução da obra, ou seja, é aquele profissional que concretizará as ideias concebidas em projetos.
Desta forma, será responsável por:
a - Contratar mão de obra especializada;
b - Coordenar cada profissional individualmente, em todas as etapas;
c - Escolher materiais e acabamentos, e acompanhar sua utilização, evitando desperdícios;
d - Respeitar e cumprir o orçamento e o cronograma;
e - Zelar pela fiel execução dos projetos.
Alterações podem ser necessárias no decorrer da obra em razão de imprevistos, e nesses casos o bom gerenciador mostrará a melhor solução, sem comprometer o projeto aprovado.
Dez Verbos Indispensáveis ao Gerenciador
1) Observar: esta capacidade possibilita verificar se a estratégia elaborada está dando resultado ou se serão necessárias novas ações para que o prazo seja cumprido.
2) Orientar: o gerenciador que não orienta a equipe, mantendo-a plenamente informada sobre as previsões do projeto aprovado pelo cliente, coloca em risco toda a obra. O mesmo vale para aquele que orienta sem aprofundar algumas questões ou sem saber se foi compreendido.
3) Acompanhar: nenhuma orientação funciona, efetivamente, se não há acompanhamento do desempenho da equipe.
4) Comunicar: a maneira como o gerenciador se comunica é o que define o sucesso de uma decisão. Numa obra, todos devem ser comunicados sobre ocorrências que interfiram nos trabalhos de um ou mais profissionais.
5) Motivar: uma palavra de apoio e um tom amistoso fazem verdadeiros milagres quando uma equipe, ou indivíduo, apresenta cansaço por conta das horas contínuas de trabalho, da pressão quanto ao cumprimento dos prazos e da qualidade da execução.
6) Compreender: compreender não significa ser paternalista e passar a mão na cabeça diante de um erro cometido ou não cumprimento de uma tarefa ou prazo. O bom gerenciador deve ter a capacidade de colocar-se no lugar do outro e ser justo e objetivo ao tomar alguma decisão, destacando sempre a importância de cada trabalho para o andamento e a conclusão da obra.
7) Aprender: livros, cursos e palestras proporcionam muita informação, e também não se pode desprezar todo o conhecimento que cada indivíduo da equipe possui.
8) Ouvir: talvez esta seja uma das melhores características do bom gerenciador. Ouvir, ouvir e ouvir. Ouvir o cliente, a equipe, os colaboradores do cliente. Grandes contribuições para correção ou criação de estratégias surgem a todo instante. É preciso estar atento!
9) Equilibrar: na função de líder de equipes, deve tomar decisões de forma ponderada. Equilíbrio traz tranquilidade e neutraliza qualquer tipo de insatisfação.
10) Liderar: ação essencial que, de modo geral, engloba todas as outras. Por meio da liderança se estabelece um canal de envolvimento e cumplicidade com as equipes, tornando possível a realização de tarefas e o cumprimento dos prazos.
CONTRATE UM GERENCIADOR PARA A SUA OBRA
Gerenciamento de obras, gerenciamento de engenheiros de obras, elaboração de relatórios gerenciais, acompanhamento de cronogramas e resultados, atendimento as necessidades do cliente.
Supervisionar a execução de projetos específicos, especialmente de obras civis, objetivando o cumprimento do cronograma e metas, elaborar relatórios de progresso e documentos técnicos relacionados às atividades dos projetos sob responsabilidade, acompanhar projetos aprovados pela instituição, melhorar e manter a atualização da documentação dos projetos, gerir portfólios de projetos, acompanhar projetos/obras, gerenciar orçamentos de projetos/obras, preparar apresentações de status dos projetos/obras, monitorar entrega de etapas de projetos, acompanhar execução das obras envolvidas nos projetos, apontar pontos críticos e garantir a entrega no prazo estabelecido, interagir e coordenar a equipe de engenheiros/arquitetos para o cumprimento dos projetos/obras em tempo e forma.
Formação: Arquitetura.
Pós-graduação em MBA em Gerenciamento de Projetos.(em andamento)
GERENCIAMENTO DE OBRA
A obra atrasou, e agora?
Os atrasos na conclusão de obras, cada vez mais frequentes no segmento residencial, podem desencadear uma série de prejuízos para empresas da construção civil. Se não há como se proteger de todas as consequências, algumas medidas corretivas podem ajudar a reduzir os estragos.
Na obra
De acordo com Roberto de Souza, diretor presidente do CTE (Centro de Tecnologia de Edificações), as perdas se agravam a cada mês de extensão no cronograma. Quando os desajustes no prazo começam a dar os primeiros sinais, Souza recomenda a formação de uma força tarefa com profissionais qualificados para diagnosticar a origem do problema. "É preciso colocar uma lupa em cada obra. Medidas generalistas não resolvem", informa o diretor. Identificadas as causas, a equipe deve montar um plano de ação emergencial que entre no detalhe da programação da obra, semana a semana. "Pode ser que não se recupere o atraso, mas se você não fizer nada, um atraso de três meses pode chegar a seis meses ou um ano", diz.
Segundo Luiz Fernando Castilho, gerente de orçamentos da Sinco Engenharia, o replanejamento dos serviços deve ser feito a partir de novos parâmetros de produtividade, levando em conta a capacidade de fornecimento do mercado. Castilho levanta a possibilidade de se abrirem novas frentes de trabalho para executar simultaneamente serviços que não dependam um do outro. "Às vezes temos contratado mais de um empreiteiro para o mesmo serviço. Se o fornecedor de gesso, por exemplo, não consegue aumentar a equipe, eu coloco dois empreiteiros, um em cada frente de trabalho", relata. No entanto, a medida implica aumento de custos e exige mais mão de obra em um mercado onde esse recurso já é escasso. "É um exemplo a ser estudado. A solução não é simples e às vezes você pode até perder dinheiro", adverte.
Outra medida de contenção é antecipar as contratações com fornecedores e manter um controle mais rígido sobre todas as etapas construtivas, evitando assim que os atrasos se proliferem. "Se tenho gesso para daqui a um mês, tenho que ficar em cima do departamento de suprimentos para saber se já está contratado, quem é a equipe, se posso mostrar ao empreiteiro quanto ele precisa fazer por dia", exemplifica Castilho. Mas mesmo com todo o empenho para elevar a produtividade, o diretor técnico da Tecnisa Fábio Villas Boas afirma que é difícil conter as perdas financeiras. "O que você pode fazer é atuar ao longo do processo para diminuir o atraso, mas depois que o atraso ocorreu, você tem pouca margem para resolver", afirma. "Quando você está atrasado, acaba pagando hora extra, assumindo custos maiores para conseguir um insumo mais rápido, acaba tendo mais ônus para reduzir o atraso."
Relacionamento com o cliente
Se na área financeira há pouco o que fazer, no relacionamento com o consumidor alguns cuidados podem até afastar eventuais litígios, evitando perdas ainda maiores com indenizações aos clientes. De acordo com José Geraldo Tardin, presidente do Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo), o fator que mais agrava a insatisfação do consumidor não é apenas o atraso, mas, principalmente, o descaso das empresas na comunicação com os clientes: "A principal reclamação é de que o consumidor não tem qualquer feedback das empresas. Elas colocam no contrato uma carência de 180 dias e não justificam esse atraso". (Veja no boxe a discussão sobre a legalidade desse prazo.)
Entre os clientes da ABMH (Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação), a situação é parecida. "As respostas, quando vêm, são genéricas. Temos clientes que já tiveram a data de entrega prorrogada quatro vezes", conta Lúcio Delfino, diretor da entidade. "O atraso, para a maioria das pessoas, é compreensível. O principal problema é a falta de retorno da empresa. Essas pessoas vão fazer a propaganda o mais negativa possível da construtora." Ambos recomendam que a construtora explique, com franqueza e antecedência, os motivos do atraso aos consumidores. Isso evita surpresas desagradáveis na véspera da entrega, quando o consumidor já se planejou para mudar para a casa nova. Segundo comenta Fábio Villas Boas, "se você avisar com muita antecedência que está enfrentando problemas e que provavelmente o prazo será alongado, apesar de não ficar satisfeito, o cliente tem tempo para se preparar e, em geral, entende que a empresa foi transparente".
Se a sua empresa não prevê nos contratos o pagamento de multa aos compradores em caso de atraso, é recomendável que se ofereça também alguma compensação aos clientes. Segundo Lúcio Delfino, "sai muito mais barato do que pagar uma indenização" e, em geral, ajuda a prevenir brigas judiciais. As associações de mutuários aconselham os clientes a enviarem uma notificação extrajudicial à empresa antes de apelar para o Judiciário. Não é preciso esperar a notificação para agir, mas uma vez que a empresa foi notificada, essa é uma excelente oportunidade para se propor um acordo amigável. José Geraldo Tardin conta o caso de uma construtora que, após a notificação, ofereceu a troca do piso de cerâmica por porcelanato, além de melhorias nos banheiros. "O cliente ficou supersatisfeito e recebeu um imóvel com acabamento melhor pelo mesmo preço", afirma ele. Outra empresa ofereceu ao cliente o registro, a escritura e o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) gratuitos - o custo era de R$ 6 mil, segundo Tardin. "Tudo isso, para a construtora, é mais barato e não causa desgaste à imagem", conclui.
Prazo de carência: é seguro?
Uma questão que divide opiniões é a adoção do prazo de carência nos contratos de compra e venda: um período de tolerância que pode se estender a até 180 dias a partir da data de entrega. Construtores defendem que a carência é indispensável devido à complexidade do desenvolvimento de uma obra. O advogado Edwin Britto, membro da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), justifica: "Pode haver algum problema de fundações, algum ajuste econômico, atrasos no financiamento. Há uma série de fatores imprevisíveis inerentes ao próprio empreendimento". Por essa lógica, os atrasos começariam a ser contados apenas após o vencimento da carência. No entanto, as associações de mutuários entendem que essa prática é abusiva, pois quebra o equilíbrio contratual assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor.
"Se a construtora tem o direito de atrasar a entrega em 180 dias, o comprador também deveria ter o direito de atrasar o pagamento das parcelas pelo mesmo período", argumenta Lúcio Delfino, diretor da ABMH. Há ainda quem alegue que a carência só pode ser utilizada se justificada com caso fortuito ou de força maior, como defende José Geraldo Tardin, presidente do Ibedec. De acordo com os entrevistados, não há lei que regulamente essa questão. Mesmo a interpretação do Judiciário é divergente. "Alguns juízes entendem que os seis meses são ilegais. Outros, afirmam que se o cliente assinou o contrato aceitando a dilatação do prazo, ele não tem o que requerer", relata Marcelo Segredo, presidente da ONG ABC (Associação Brasileira do Consumidor).
O fato é que, em um processo judicial, caso a decisão seja favorável ao consumidor, o construtor pode ter o prazo de carência anulado e, nesse caso, responderá pelos danos causados desde a data original de entrega. Diante do imbróglio jurídico, o mais prudente é sempre comunicar o atraso aos clientes com antecedência, ainda que a empresa não ultrapasse o prazo de carência. Os entrevistados garantem que muitos consumidores respeitam o que está acordado em contrato. Tudo o que eles precisam é de uma comunicação mais eficiente.
FONTE:revista.construcaomercado.com.br
16 maio, 2012
PROJETO INDUSTRIAL_FERNANDO OSÓRIO
FABRICA DE EMBUTIDOS
Em fase de tubulações.
Cavando para colocar a rede pluvial e de esgoto.
Vista geral
Uma caixa de areia
cavando para colocar as caixas de areia e os canos em direção para frente
vista da fabrica fundos
colocação das calhas
Bloco do refeitorio
Bloco dos vestiarios
Obra - Julho de 2012
Vista fabrica e administração a direita.
Fabrica:
Colocado td a estrutura metalica para o telhado.
Vigas no pios onde sera colocado os paineis em cima, que sera as paredes internas.
As paredes em alvenarias das estufas.
Semana que vem sera instalada os paineis da fabrica.
10 maio, 2012
Quanto custa um arquiteto???
O trabalho do arquiteto, portanto, é amplo e pode ser cobrado de diversas maneiras. O valor do projeto pode parecer alto, mas é nele que estarão contemplados e planejados todos os seus desejos e necessidades. O projeto é o produto final, apenas ainda não construído. Um projeto mal detalhado certamente acarretará uma obra mais confusa e cara. Pagar 50% menos por um projeto ruim significa economizar cerca de 3% do valor final da construção para se ter um produto final pior com o qual você terá de conviver por toda a vida. E caso queira vender seu imóvel um dia, ele valerá menos.
05 maio, 2012
NOVIDADES A CAMINHO....
Logo estarei postando como vc poderá contratar seu projeto pela internet, sem precisa sair de casa para ir no escritório. Com isso os clientes que moram em outras cidades também poderei atender. Sera disponibilizado esse tipo de serviço. Fique no aguarde!!!!
DICAS
Fique esperto!
Os valores de projetos, consultorias e horas técnicas mudam de
região para região. A complexidade dos serviços requeridos também influencia o
preço. É por isso que o trabalho fica mais caro quando são exigidos muitos
desenhos (plantas, croquis em 3D...) ou um levantamento das medidas de um
ambiente ou imóvel. Além dos serviços descritos nesta matéria, os profissionais
também trabalham de modo convencional.
OBRA EM ANDAMENTO
PROJETO INDUSTRIAL_FERNANDO OSÓRIO
FABRICA DE EMBUTIDOS
A fabrica ta na fase do telhado,a colocação da estrutura metálica e apos a telha.No setor administrativo e vestiário,se encontra no levantamento de alvenaria e colocação dos canos de esgoto e pluvial.
Uma bela obra em andamento.
OBRAS EM ANDAMENTO
PROJETO RESIDENCIAL OBRA NOVA_GOTUZZO
Ta quase. A fachada só falta a pintura, selador já passaram. Internamente estão nos arremates. Colocação dos forros de gesso, paginação das áreas molhadas, execução da escada e logo estará pronto.
Ta quase. A fachada só falta a pintura, selador já passaram. Internamente estão nos arremates. Colocação dos forros de gesso, paginação das áreas molhadas, execução da escada e logo estará pronto.
17 novembro, 2011
Os pedreiros ocupam o espaço dos Arquitetos
Eles estão próximos do cliente. Aos poucos, se transformam em pequenos empreiteiros. Depois, em especificadores dos produtos envolvidos em uma reforma. Evoluíram e agora acompanham os clientes nos fornecedores. A facilidade de lidar com as variáveis de uma obra possibilitou aos pedreiros ocuparem um espaço que poderia ser do Arquiteto. Você pode não notar essa situação porque acontece ainda de forma muito restrita. Mas onde há fumaça pode haver fogo! Então, ficar atento é recomendável.
A capacidade de liderar equipes mesmo em situação adversa dá a esses empreiteiros uma vantagem na luta pela preferência do cliente. Na impossibilidade de desenvolver um projeto de interiores se valem dos serviços de fornecedos que oferecem por exemplo: paginação de revestimentos, simuladores de aplicação de tinta, projetos de armários planejados, de hidráulica, elétrica, iluminação e mobiliário, só para citar algumas das possibilidades.
É claro que a unidade de projeto não existe, mas o resultado para muitos clientes é perfeitamente aceitável. Além do mais, tudo isso é de graça e serviços gratuitos são cada vez mais apreciados pelos clientes.
O perfil de cliente que contrata esses profissionais é aquele com renda média, que controla o valor a ser investido e faz reformas em partes. Cada vez mais, os clientes dão preferência aos que oferecem um leque mais amplo de serviços, o que facilita lidar com todos os agentes que interferem na obra e permite ao cliente negociar melhor vantagens por estar comprando um pacote.
Os fornecedores ávidos por clientes pagam RT para esses novos empreiteiros, criando mais combustível para impulsionar esse comportamento. Tempos loucos onde a concorrência vem de todos os lados. As entidades de classe dos Arquitetos não têm coragem ou interesse de comprar essa briga. Na verdade, nem podem, estão de braços atados, pois a constituição garante liberdade de trabalho para todos. Desde que não cruzem o território dos Arquitetos tudo está normal.
De fato, se esse cenário recrudescer, haverá mais disputa pelos clientes o que exigirá de todos os agentes mais profissionalismo e comprometimento com o resultado final do trabalho.
O problema será a comptetição predatória que colocará em risco todas as espécies.
Fonte: ADForum
A capacidade de liderar equipes mesmo em situação adversa dá a esses empreiteiros uma vantagem na luta pela preferência do cliente. Na impossibilidade de desenvolver um projeto de interiores se valem dos serviços de fornecedos que oferecem por exemplo: paginação de revestimentos, simuladores de aplicação de tinta, projetos de armários planejados, de hidráulica, elétrica, iluminação e mobiliário, só para citar algumas das possibilidades.
É claro que a unidade de projeto não existe, mas o resultado para muitos clientes é perfeitamente aceitável. Além do mais, tudo isso é de graça e serviços gratuitos são cada vez mais apreciados pelos clientes.
O perfil de cliente que contrata esses profissionais é aquele com renda média, que controla o valor a ser investido e faz reformas em partes. Cada vez mais, os clientes dão preferência aos que oferecem um leque mais amplo de serviços, o que facilita lidar com todos os agentes que interferem na obra e permite ao cliente negociar melhor vantagens por estar comprando um pacote.
Os fornecedores ávidos por clientes pagam RT para esses novos empreiteiros, criando mais combustível para impulsionar esse comportamento. Tempos loucos onde a concorrência vem de todos os lados. As entidades de classe dos Arquitetos não têm coragem ou interesse de comprar essa briga. Na verdade, nem podem, estão de braços atados, pois a constituição garante liberdade de trabalho para todos. Desde que não cruzem o território dos Arquitetos tudo está normal.
De fato, se esse cenário recrudescer, haverá mais disputa pelos clientes o que exigirá de todos os agentes mais profissionalismo e comprometimento com o resultado final do trabalho.
O problema será a comptetição predatória que colocará em risco todas as espécies.
Fonte: ADForum
25 outubro, 2011
A IMPORTÂNCIA DE CONTRATAR UM ARQUITETO E COMO PROCEDER
É comum pensar que a função do arquiteto resume-se apenas à questão estética. Grave erro, pois o Arquiteto é o grande idealizador e também um facilitador para que as coisas fluam melhor desde as primeiras idéias até a entrega das chaves, passando pelo planejamento da obra. Planejamento é condição básica para uma construção ter o menor custo e ser útil aos seus futuros ocupantes. Como todo planejamento de obra começa pelo projeto arquitetônico, é fácil entender a importância de ter um arquiteto auxiliando o empreendedor desde as primeiras horas de um projeto de construção. A arquitetura é uma profissão bastante complexa e abrange diversas áreas como magistério, consultoria, perícia e execução de obras. Além do projeto de arquitetura em si, o Arquiteto está apto a elaborar e gerenciar também os projetos de instalação elétrica, hidráulica, esgoto, gás, estrutura e paisagismo. O Arquiteto também pode ser o responsável legal pela execução da obra, sendo de sua responsabilidade as sanções penais, no caso de eventuais sinistros. Também é ele o responsável por cumprir todas as exigências legais, assim como zelar pelo perfeito funcionamento das instalações e pela solidez da construção durante um período de até cinco anos após a conclusão da obra, conforme determinado pelo código civil. Aliás, o profissional mais indicado para assumir a responsabilidade pela execução ou gerenciar a obra é o próprio autor dos projetos, pois conhece a fundo todas as suas particularidades. No caso de uma obra não possuir um profissional responsável pela sua execução, que tanto pode ser um Engenheiro Civil como um Arquiteto, todas as sanções penais recairão sobre o proprietário. Este poderá, inclusive, responder criminalmente pelo exercício ilegal da profissão, apesar de muitas pessoas pensarem que o responsável por estas situações, no final das contas, será o pedreiro ou empreiteiro. Em última análise seria, no mínimo, uma grande imprudência e irresponsabilidade confiar o investimento de um razoável capital -- na elaboração de um projeto e na execução da obra -- a pessoas sem experiência, qualificação e responsabilidade legal.
Como identificar o bom profissional
Ao contratar os serviços de um arquiteto é importante ter a consciência de que, como em todas as profissões, existem os bons e os maus profissionais, portanto alguns aspectos
FONTE: Reforma Hogar - Revista - Asesoramiento - GUIA BÁSICO DE REFORMAS
É comum pensar que a função do arquiteto resume-se apenas à questão estética. Grave erro, pois o Arquiteto é o grande idealizador e também um facilitador para que as coisas fluam melhor desde as primeiras idéias até a entrega das chaves, passando pelo planejamento da obra. Planejamento é condição básica para uma construção ter o menor custo e ser útil aos seus futuros ocupantes. Como todo planejamento de obra começa pelo projeto arquitetônico, é fácil entender a importância de ter um arquiteto auxiliando o empreendedor desde as primeiras horas de um projeto de construção. A arquitetura é uma profissão bastante complexa e abrange diversas áreas como magistério, consultoria, perícia e execução de obras. Além do projeto de arquitetura em si, o Arquiteto está apto a elaborar e gerenciar também os projetos de instalação elétrica, hidráulica, esgoto, gás, estrutura e paisagismo. O Arquiteto também pode ser o responsável legal pela execução da obra, sendo de sua responsabilidade as sanções penais, no caso de eventuais sinistros. Também é ele o responsável por cumprir todas as exigências legais, assim como zelar pelo perfeito funcionamento das instalações e pela solidez da construção durante um período de até cinco anos após a conclusão da obra, conforme determinado pelo código civil. Aliás, o profissional mais indicado para assumir a responsabilidade pela execução ou gerenciar a obra é o próprio autor dos projetos, pois conhece a fundo todas as suas particularidades. No caso de uma obra não possuir um profissional responsável pela sua execução, que tanto pode ser um Engenheiro Civil como um Arquiteto, todas as sanções penais recairão sobre o proprietário. Este poderá, inclusive, responder criminalmente pelo exercício ilegal da profissão, apesar de muitas pessoas pensarem que o responsável por estas situações, no final das contas, será o pedreiro ou empreiteiro. Em última análise seria, no mínimo, uma grande imprudência e irresponsabilidade confiar o investimento de um razoável capital -- na elaboração de um projeto e na execução da obra -- a pessoas sem experiência, qualificação e responsabilidade legal.
Como identificar o bom profissional
Ao contratar os serviços de um arquiteto é importante ter a consciência de que, como em todas as profissões, existem os bons e os maus profissionais, portanto alguns aspectos
FONTE: Reforma Hogar - Revista - Asesoramiento - GUIA BÁSICO DE REFORMAS
QUANTO SE PAGA PELOS HONORARIOS
Você vai construir ou reformar, mas não sabe quanto um profissional vai cobrar do seu serviço. Ou o seu profissional já passou os seus honorários para aquele projeto, mas você tem duvida se esta de acordo o valor pedido. O artigo a seguir esclarecerá como os profissionais da área cobram pelo seu trabalho.
Formas de cálculo
Em geral, elas são semelhantes para os honorários de arquiteto e engenheiro. Apenas no caso da cobrança por horas técnicas é que as regras mudam de uma para outra categoria.
• A porcentagem sobre o custo estimado (que adota como referência algum dos índices da construção) ou orçado da obra é uma das formas de pagar os honorários. Para a produção de projetos de arquitetura, a associação recomenda entre 5 e 15%. Já o IAB trabalha com percentuais que vão de 3 a 10,8%, conforme a área e o padrão do imóvel.
• O pagamento pelo metro quadrado da área construída é outra forma de cálculo. Nesse caso, a referência é o Custo Unitário Básico (CUB), valor do metro quadrado da construção, calculado pelos Sindicatos da Construção de cada estado.
• O custo da hora técnica também é um modelo adotado por alguns escritórios. O profissional considera os custos variáveis e fixos do escritório que incidem sobre o serviço - aluguel, impostos, telefone, salários do administrativo, desgaste dos equipamentos e instalações pelo uso, abatimento do preço dos softwares utilizados etc. - mais os honorários, que variam em função da experiência do profissional, e divide o total pela carga horária estimada. Esse tipo de cobrança é mais utilizada para as visitas à obra (quando elas não estão contempladas no contrato) ou quando o arquiteto ou o engenheiro não for o responsável pela administração da construção. Segundo o IAB, o custo da visita muda conforme a experiência do arquiteto, saindo entre R$ 100 e R$ 200 a hora. Para estimar o tempo gasto, o profissional irá considerar o intervalo usado para o serviço - ou seja, do momento de saída até o retorno ao local de origem. No caso dos engenheiros, a cobrança pela hora técnica é determinada de modo diferente da dos arquitetos. "Essas contas baseiam-se no salário registrado para cada atividade", explica Marco Antônio Domingues, engenheiro de produção especializado em administração de operações e diretor de programas do Instituto de Engenharia (IE). Na conta proposta pelo IE, esse valor é dividido por 220 horas e multiplicado por cinco (fator que considera o quanto o profissional trabalharia por mês se estivesse registrado e embute as horas não trabalhadas, férias e fundo de garantia). Além desses modelos de pagamento, há quem cobre um valor fechado. "Possivelmente, essa conta terá como base uma porcentagem sobre o custo total da construção ou o cálculo sobre o preço cobrado pelos profissionais envolvidos no serviço", pondera Gilberto Belleza.
Administração de obras
Desse trabalho fazem parte as compras e o recebimento dos materiais, a contratação dos fornecedores, prestadores de serviço e o acompanhamento da execução. É comumente cobrado por porcentagem. Entre os arquitetos, o percentual varia de 10 a 30% sobre o custo da construção. "Já a categoria dos engenheiros adota o percentual de 15%", informa Célia Sapucahy. Se você contratar o mesmo profissional para projetar e administrar a obra, poderá pagar menos pelo projeto.
FONTE: REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO – ABRIL
Você vai construir ou reformar, mas não sabe quanto um profissional vai cobrar do seu serviço. Ou o seu profissional já passou os seus honorários para aquele projeto, mas você tem duvida se esta de acordo o valor pedido. O artigo a seguir esclarecerá como os profissionais da área cobram pelo seu trabalho.
Formas de cálculo
Em geral, elas são semelhantes para os honorários de arquiteto e engenheiro. Apenas no caso da cobrança por horas técnicas é que as regras mudam de uma para outra categoria.
• A porcentagem sobre o custo estimado (que adota como referência algum dos índices da construção) ou orçado da obra é uma das formas de pagar os honorários. Para a produção de projetos de arquitetura, a associação recomenda entre 5 e 15%. Já o IAB trabalha com percentuais que vão de 3 a 10,8%, conforme a área e o padrão do imóvel.
• O pagamento pelo metro quadrado da área construída é outra forma de cálculo. Nesse caso, a referência é o Custo Unitário Básico (CUB), valor do metro quadrado da construção, calculado pelos Sindicatos da Construção de cada estado.
• O custo da hora técnica também é um modelo adotado por alguns escritórios. O profissional considera os custos variáveis e fixos do escritório que incidem sobre o serviço - aluguel, impostos, telefone, salários do administrativo, desgaste dos equipamentos e instalações pelo uso, abatimento do preço dos softwares utilizados etc. - mais os honorários, que variam em função da experiência do profissional, e divide o total pela carga horária estimada. Esse tipo de cobrança é mais utilizada para as visitas à obra (quando elas não estão contempladas no contrato) ou quando o arquiteto ou o engenheiro não for o responsável pela administração da construção. Segundo o IAB, o custo da visita muda conforme a experiência do arquiteto, saindo entre R$ 100 e R$ 200 a hora. Para estimar o tempo gasto, o profissional irá considerar o intervalo usado para o serviço - ou seja, do momento de saída até o retorno ao local de origem. No caso dos engenheiros, a cobrança pela hora técnica é determinada de modo diferente da dos arquitetos. "Essas contas baseiam-se no salário registrado para cada atividade", explica Marco Antônio Domingues, engenheiro de produção especializado em administração de operações e diretor de programas do Instituto de Engenharia (IE). Na conta proposta pelo IE, esse valor é dividido por 220 horas e multiplicado por cinco (fator que considera o quanto o profissional trabalharia por mês se estivesse registrado e embute as horas não trabalhadas, férias e fundo de garantia). Além desses modelos de pagamento, há quem cobre um valor fechado. "Possivelmente, essa conta terá como base uma porcentagem sobre o custo total da construção ou o cálculo sobre o preço cobrado pelos profissionais envolvidos no serviço", pondera Gilberto Belleza.
Administração de obras
Desse trabalho fazem parte as compras e o recebimento dos materiais, a contratação dos fornecedores, prestadores de serviço e o acompanhamento da execução. É comumente cobrado por porcentagem. Entre os arquitetos, o percentual varia de 10 a 30% sobre o custo da construção. "Já a categoria dos engenheiros adota o percentual de 15%", informa Célia Sapucahy. Se você contratar o mesmo profissional para projetar e administrar a obra, poderá pagar menos pelo projeto.
FONTE: REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO – ABRIL
22 agosto, 2011
Procurando arquiteto em Pelotas?!
Agende um horario comigo.
Iremos falar das suas necessidades, também irei mostrar meus trabalhos, acharei a solução que vc esta procurando!!!
Iremos falar das suas necessidades, também irei mostrar meus trabalhos, acharei a solução que vc esta procurando!!!
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