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29 junho, 2012



Gerenciamento de Obra: agilidade e sincronia das equipes são os maiores desafios, “porque o tempo não para”!


Gerenciar uma obra significa administrar, simultaneamente, o cumprimento do cronograma e a previsão financeira, gerindo profissionais com formações e comportamentos diversificados. Caso isso não ocorra, poderá haver inúmeras perdas, tanto no aspecto financeiro quanto no emocional, comprometendo a qualidade e o tempo.
Quem já participou de construções ou reformas mal administradas pode enumerar seus transtornos. 
Além de a equipe de profissionais ser grande e diversificada (técnicos de ar-condicionado, montadores de móveis e divisórias, colocadores de carpetes e pisos, pedreiros, eletricistas, encanadores, pintores, gesseiros, vidraceiros, serralheiros, paisagistas etc.) e, portanto, necessitar de coordenação e supervisão constantes, deve-se atentar para dois aspectos muito importantes: a previsão financeira, que requer constante monitoramento, e o cronograma executivo, que, caso não é cumprido, pode, além de causar dissabores, gerar gastos em virtude de pagamentos de novas diárias, alimentação, entre outros. 
Infelizmente, não é raro deparar com obras mal-acabadas, ou ainda encerradas antes do término justamente por falta de verba. 
O gerenciamento é parte de qualquer obra, devendo ser compreendido como um investimento indispensável. Mesmo com os custos envolvidos na contratação do gerenciador, os ganhos são significativos: rapidez na conclusão dos prazos, segurança nas informações e confiança no suporte técnico são, com toda certeza, fatores que reduzem o estresse do cliente e justificam esse serviço. 
O gerenciador é o técnico responsável pela execução da obra, ou seja, é aquele profissional que concretizará as ideias concebidas em projetos. 
Desta forma, será responsável por: 
a - Contratar mão de obra especializada; 
b - Coordenar cada profissional individualmente, em todas as etapas; 
c - Escolher materiais e acabamentos, e acompanhar sua utilização, evitando desperdícios; 
d - Respeitar e cumprir o orçamento e o cronograma; 
e - Zelar pela fiel execução dos projetos. 
Alterações podem ser necessárias no decorrer da obra em razão de imprevistos, e nesses casos o bom gerenciador mostrará a melhor solução, sem comprometer o projeto aprovado. 
Dez Verbos Indispensáveis ao Gerenciador 
1) Observar: esta capacidade possibilita verificar se a estratégia elaborada está dando resultado ou se serão necessárias novas ações para que o prazo seja cumprido. 
2) Orientar: o gerenciador que não orienta a equipe, mantendo-a plenamente informada sobre as previsões do projeto aprovado pelo cliente, coloca em risco toda a obra. O mesmo vale para aquele que orienta sem aprofundar algumas questões ou sem saber se foi compreendido. 
3) Acompanhar: nenhuma orientação funciona, efetivamente, se não há acompanhamento do desempenho da equipe. 
4) Comunicar: a maneira como o gerenciador se comunica é o que define o sucesso de uma decisão. Numa obra, todos devem ser comunicados sobre ocorrências que interfiram nos trabalhos de um ou mais profissionais. 
5) Motivar: uma palavra de apoio e um tom amistoso fazem verdadeiros milagres quando uma equipe, ou indivíduo, apresenta cansaço por conta das horas contínuas de trabalho, da pressão quanto ao cumprimento dos prazos e da qualidade da execução. 
6) Compreender: compreender não significa ser paternalista e passar a mão na cabeça diante de um erro cometido ou não cumprimento de uma tarefa ou prazo. O bom gerenciador deve ter a capacidade de colocar-se no lugar do outro e ser justo e objetivo ao tomar alguma decisão, destacando sempre a importância de cada trabalho para o andamento e a conclusão da obra. 
7) Aprender: livros, cursos e palestras proporcionam muita informação, e também não se pode desprezar todo o conhecimento que cada indivíduo da equipe possui. 
8) Ouvir: talvez esta seja uma das melhores características do bom gerenciador. Ouvir, ouvir e ouvir. Ouvir o cliente, a equipe, os colaboradores do cliente. Grandes contribuições para correção ou criação de estratégias surgem a todo instante. É preciso estar atento! 
9) Equilibrar: na função de líder de equipes, deve tomar decisões de forma ponderada. Equilíbrio traz tranquilidade e neutraliza qualquer tipo de insatisfação. 
10) Liderar: ação essencial que, de modo geral, engloba todas as outras. Por meio da liderança se estabelece um canal de envolvimento e cumplicidade com as equipes, tornando possível a realização de tarefas e o cumprimento dos prazos. 



CONTRATE UM GERENCIADOR PARA A SUA OBRA

Gerenciamento de obras, gerenciamento de engenheiros de obras, elaboração de relatórios gerenciais, acompanhamento de cronogramas e resultados, atendimento as necessidades do cliente.
Supervisionar a execução de projetos específicos, especialmente de obras civis, objetivando o cumprimento do cronograma e metas, elaborar relatórios de progresso e documentos técnicos relacionados às atividades dos projetos sob responsabilidade, acompanhar projetos aprovados pela instituição, melhorar e manter a atualização da documentação dos projetos, gerir portfólios de projetos, acompanhar projetos/obras, gerenciar orçamentos de projetos/obras, preparar apresentações de status dos projetos/obras, monitorar entrega de etapas de projetos, acompanhar execução das obras envolvidas nos projetos, apontar pontos críticos e garantir a entrega no prazo estabelecido, interagir e coordenar a equipe de engenheiros/arquitetos para o cumprimento dos projetos/obras em tempo e forma. 

Formação: Arquitetura.
Pós-graduação em MBA em Gerenciamento de Projetos.(em andamento)

GERENCIAMENTO DE OBRA


A obra atrasou, e agora?


Os atrasos na conclusão de obras, cada vez mais frequentes no segmento residencial, po­­dem desencadear uma série de prejuízos para empresas da construção civil. Se não há como se proteger de todas as consequências, algumas medidas corretivas podem ajudar a reduzir os estragos.
Na obra 

De acordo com Roberto de Souza, diretor presidente do CTE (Centro de Tecnologia de Edificações), as perdas se agravam a cada mês de extensão no cronograma. Quando os desajustes no prazo começam a dar os primeiros sinais, Souza recomenda a formação de uma força tarefa com profissionais qualificados para diagnosticar a origem do problema. "É preciso colocar uma lupa em cada obra. Medidas generalistas não resolvem", informa o diretor. Identificadas as causas, a equipe deve montar um plano de ação emergencial que entre no detalhe da programação da obra, semana a semana. "Pode ser que não se recupere o atraso, mas se você não fizer nada, um atraso de três meses pode chegar a seis meses ou um ano", diz. 

Segundo Luiz Fernando Castilho, gerente de orçamentos da Sinco Engenharia, o replanejamento dos serviços deve ser feito a partir de novos parâmetros de produtividade, levando em conta a capacidade de fornecimento do mercado. Castilho levanta a possibilidade de se abrirem novas frentes de trabalho para executar simultaneamente serviços que não dependam um do outro. "Às vezes temos contratado mais de um empreiteiro para o mesmo serviço. Se o fornecedor de gesso, por exemplo, não consegue aumentar a equipe, eu coloco dois empreiteiros, um em cada frente de trabalho", relata. No entanto, a medida implica aumento de custos e exige mais mão de obra em um mercado onde esse recurso já é escasso. "É um exemplo a ser estudado. A solução não é simples e às vezes você pode até perder dinheiro", adverte. 

Outra medida de contenção é antecipar as contratações com fornecedores e manter um controle mais rígido sobre todas as etapas construtivas, evitando assim que os atrasos se proliferem. "Se tenho gesso para daqui a um mês, tenho que ficar em cima do departamento de suprimentos para saber se já está contratado, quem é a equipe, se posso mostrar ao empreiteiro quanto ele precisa fazer por dia", exemplifica Castilho. Mas mesmo com todo o empenho para elevar a produtividade, o diretor técnico da Tecnisa Fábio Villas Boas afirma que é difícil conter as perdas financeiras. "O que você pode fazer é atuar ao longo do processo para diminuir o atraso, mas depois que o atraso ocorreu, você tem pouca margem para resolver", afirma. "Quando você está atrasado, acaba pagando hora extra, assumindo custos maiores para conseguir um insumo mais rápido, acaba tendo mais ônus para reduzir o atraso." 
Relacionamento com o cliente 
Se na área financeira há pouco o que fazer, no relacionamento com o consumidor alguns cuidados podem até afastar eventuais litígios, evitando perdas ainda maiores com indenizações aos clientes. De acordo com José Geraldo Tardin, presidente do Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo), o fator que mais agrava a insatisfação do consumidor não é apenas o atraso, mas, principalmente, o descaso das empresas na comunicação com os clientes: "A principal reclamação é de que o consumidor não tem qualquer feedback das empresas. Elas colocam no contrato uma carência de 180 dias e não justificam esse atraso". (Veja no boxe a discussão sobre a legalidade desse prazo.) 
Entre os clientes da ABMH (Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação), a situação é parecida. "As respostas, quando vêm, são genéricas. Temos clientes que já tiveram a data de entrega prorrogada quatro vezes", conta Lúcio Delfino, diretor da entidade. "O atraso, para a maioria das pessoas, é compreensível. O principal problema é a falta de retorno da empresa. Essas pessoas vão fazer a propaganda o mais negativa possível da construtora." Ambos recomendam que a construtora explique, com franqueza e antecedência, os motivos do atraso aos consumidores. Isso evita surpresas desagradáveis na véspera da entrega, quando o consumidor já se planejou para mudar para a casa nova. Segundo comenta Fábio Villas Boas, "se você avisar com muita antecedência que está enfrentando problemas e que provavelmente o prazo será alongado, apesar de não ficar satisfeito, o cliente tem tempo para se preparar e, em geral, entende que a empresa foi transparente". 
Se a sua empresa não prevê nos contratos o pagamento de multa aos compradores em caso de atraso, é recomendável que se ofereça também alguma compensação aos clientes. Segundo Lúcio Delfino, "sai muito mais barato do que pagar uma indenização" e, em geral, ajuda a prevenir brigas judiciais. As associações de mutuários aconselham os clientes a enviarem uma notificação extrajudicial à empresa antes de apelar para o Judiciário. Não é preciso esperar a notificação para agir, mas uma vez que a empresa foi notificada, essa é uma excelente oportunidade para se propor um acordo amigável. José Geraldo Tardin conta o caso de uma construtora que, após a notificação, ofereceu a troca do piso de cerâmica por porcelanato, além de melhorias nos banheiros. "O cliente ficou supersatisfeito e recebeu um imóvel com acabamento melhor pelo mesmo preço", afirma ele. Outra empresa ofereceu ao cliente o registro, a escritura e o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) gratuitos - o custo era de R$ 6 mil, segundo Tardin. "Tudo isso, para a construtora, é mais barato e não causa desgaste à imagem", conclui. 
Prazo de carência: é seguro? 

Uma questão que divide opiniões é a adoção do prazo de carência nos contratos de compra e venda: um período de tolerância que pode se estender a até 180 dias a partir da data de entrega. Construtores defendem que a carência é indispensável devido à complexidade do desenvolvimento de uma obra. O advogado Edwin Britto, membro da Comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), justifica: "Pode haver algum problema de fundações, algum ajuste econômico, atrasos no financiamento. Há uma série de fatores imprevisíveis inerentes ao próprio empreendimento". Por essa lógica, os atrasos começariam a ser contados apenas após o vencimento da carência. No entanto, as associações de mutuários entendem que essa prática é abusiva, pois quebra o equilíbrio contratual assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor. 

"Se a construtora tem o direito de atrasar a entrega em 180 dias, o comprador também deveria ter o direito de atrasar o pagamento das parcelas pelo mesmo período", argumenta Lúcio Delfino, diretor da ABMH. Há ainda quem alegue que a carência só pode ser utilizada se justificada com caso fortuito ou de força maior, como defende José Geraldo Tardin, presidente do Ibedec. De acordo com os entrevistados, não há lei que regulamente essa questão. Mesmo a interpretação do Judiciário é divergente. "Alguns juízes entendem que os seis meses são ilegais. Outros, afirmam que se o cliente assinou o contrato aceitando a dilatação do prazo, ele não tem o que requerer", relata Marcelo Segredo, presidente da ONG ABC (Associação Brasileira do Consumidor). 

O fato é que, em um processo judicial, caso a decisão seja favorável ao consumidor, o construtor pode ter o prazo de carência anulado e, nesse caso, responderá pelos danos causados desde a data original de entrega. Diante do imbróglio jurídico, o mais prudente é sempre comunicar o atraso aos clientes com antecedência, ainda que a empresa não ultrapasse o prazo de carência. Os entrevistados garantem que muitos consumidores respeitam o que está acordado em contrato. Tudo o que eles precisam é de uma comunicação mais eficiente

FONTE:revista.construcaomercado.com.br 

16 maio, 2012

OBRA NOVA
Ampliação do escritorio pra um deposito de carnes.

Lateral da parede

vista frente da ampliação para escritorio

acesso ao escritorio
 vista da fachada principal
vista interna com caixas de pontos eletricos.

14 maio, 2012

Como ainda havia falado, estou finalizando o processo com NOVIDADES, q vc poderão participar.

10 maio, 2012

Quanto custa um arquiteto???

O trabalho do arquiteto, portanto, é amplo e pode ser cobrado de diversas maneiras. O valor do projeto pode parecer alto, mas é nele que estarão contemplados e planejados todos os seus desejos e necessidades. O projeto é o produto final, apenas ainda não construído. Um projeto mal detalhado certamente acarretará uma obra mais confusa e cara. Pagar 50% menos por um projeto ruim significa economizar cerca de 3% do valor final da construção para se ter um produto final pior com o qual você terá de conviver por toda a vida. E caso queira vender seu imóvel um dia, ele valerá menos.

05 maio, 2012

NOVIDADES A CAMINHO....

Logo estarei postando como vc poderá contratar seu projeto pela internet, sem precisa sair de casa para ir no escritório. Com isso os clientes que moram em outras cidades também poderei atender. Sera disponibilizado esse tipo de serviço. Fique no aguarde!!!!

DICAS


Fique esperto!
Os valores de projetos, consultorias e horas técnicas mudam de região para região. A complexidade dos serviços requeridos também influencia o preço. É por isso que o trabalho fica mais caro quando são exigidos muitos desenhos (plantas, croquis em 3D...) ou um levantamento das medidas de um ambiente ou imóvel. Além dos serviços descritos nesta matéria, os profissionais também trabalham de modo convencional.

OBRAS EM ANDAMENTO

REFORMA E AMPLIAÇÃO RESIDENCIAL_FRAGATA



Esta bem adiantada. As alvenarias ja estão levantadas e agora falta a parte da prelaje e os canos.

ATUALIZANDO:29.06.12
 fachada frente com novo telhado e esquadrias
 Banho suite
Fundos: Deposito e canil
 Cozinha-revestimento

Meu Facebook

Também gostaria de passar meu endereço do Facebook, passem la e adiciona-me.
Ola pessoal, não fugi não...Ah muito trabalhos sendo feito e o tempo pouco...
Mas logo colocarei uma Planilha de Honorários. Assim tds poderão fazer seus planejamentos e ver que é possível me contratar.

25 outubro, 2011

A IMPORTÂNCIA DE CONTRATAR UM ARQUITETO E COMO PROCEDER


É comum pensar que a função do arquiteto resume-se apenas à questão estética. Grave erro, pois o Arquiteto é o grande idealizador e também um facilitador para que as coisas fluam melhor desde as primeiras idéias até a entrega das chaves, passando pelo planejamento da obra. Planejamento é condição básica para uma construção ter o menor custo e ser útil aos seus futuros ocupantes. Como todo planejamento de obra começa pelo projeto arquitetônico, é fácil entender a importância de ter um arquiteto auxiliando o empreendedor desde as primeiras horas de um projeto de construção. A arquitetura é uma profissão bastante complexa e abrange diversas áreas como magistério, consultoria, perícia e execução de obras. Além do projeto de arquitetura em si, o Arquiteto está apto a elaborar e gerenciar também os projetos de instalação elétrica, hidráulica, esgoto, gás, estrutura e paisagismo. O Arquiteto também pode ser o responsável legal pela execução da obra, sendo de sua responsabilidade as sanções penais, no caso de eventuais sinistros. Também é ele o responsável por cumprir todas as exigências legais, assim como zelar pelo perfeito funcionamento das instalações e pela solidez da construção durante um período de até cinco anos após a conclusão da obra, conforme determinado pelo código civil. Aliás, o profissional mais indicado para assumir a responsabilidade pela execução ou gerenciar a obra é o próprio autor dos projetos, pois conhece a fundo todas as suas particularidades. No caso de uma obra não possuir um profissional responsável pela sua execução, que tanto pode ser um Engenheiro Civil como um Arquiteto, todas as sanções penais recairão sobre o proprietário. Este poderá, inclusive, responder criminalmente pelo exercício ilegal da profissão, apesar de muitas pessoas pensarem que o responsável por estas situações, no final das contas, será o pedreiro ou empreiteiro. Em última análise seria, no mínimo, uma grande imprudência e irresponsabilidade confiar o investimento de um razoável capital -- na elaboração de um projeto e na execução da obra -- a pessoas sem experiência, qualificação e responsabilidade legal.


Como identificar o bom profissional


Ao contratar os serviços de um arquiteto é importante ter a consciência de que, como em todas as profissões, existem os bons e os maus profissionais, portanto alguns aspectos


FONTE: Reforma Hogar - Revista - Asesoramiento - GUIA BÁSICO DE REFORMAS

22 agosto, 2011

Procurando arquiteto em Pelotas?!

Agende um horario comigo.

Iremos falar das suas necessidades, também irei mostrar meus trabalhos, acharei a solução que vc esta procurando!!!


06 dezembro, 2009

ENGENHEIRO CIVIL OU ARQUITETO

Ai esta uma dúvida de muitos: Qual a diferença entre o Engenheiro e o Arquiteto?O que o Engenheiro faz que o Arquiteto não ou vice-versa?
Dia 11 de dezembro comemoramos o DIA DO ARQUITETO E ENGENHEIRO.
Vamos tentar então esclarecer essa duvida, e ver se realmente há uma diferença.
Arquiteto ou engenheiro civil?
"Os dois têm competência para prestar os serviços ligados à construção civil", responde o arquiteto Afonso Celso Bueno Monteiro, diretor técnico do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea-SP). "Mas é praxe no Brasil que o dimensionamento e a organização dos espaços fiquem a cargo do arquiteto e o cálculo estrutural e a responsabilidade técnica sejam assumidos pelo engenheiro civil, por causa das diferenças nas cargas horárias na faculdade e pela própria prática", explica.
Atribuições dos profissionais
Arquitetos: Projetos de arquitetura, de hidráulica, de elétrica e de estrutura, paisagismo, construção e urbanismo.
Engenheiros :
• Civil: projeto de arquitetura, de hidráulica, elétrica e estrutura, construção.
• Eletricista: projeto e dimensionamento das instalações elétricas.
• Hidráulico: aprovações nas concessionárias das instalações hidráulicas.
• Estrutural: cálculo do dimensionamento das fundações e estruturas.
FONTE: REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO – ABRIL

Essas habilitações é expressa pela Lei Federal 5.194 de 23/12/1966 e pela resolução 218/1973 que determinam as atribuições do arquiteto e urbanista e o engenheiro.

PREPARANDO O VERÃO – PISCINA

Entramos no mês de Novembro, mês que começa o calor, mês que antecede os festivos do final de ano. É nesse mês que começamos a aproveitar mais a área externa da nossa casa. Mais o jardim, mais praças, mais a varanda, mais a piscina, mais o clube, mais a praia . Mês que começamos a fazer as reformas e manutenções necessárias para o verão.
Durante o inverno, nem sempre dedicamos a atenção que a piscina merece. Enquanto isso, a água perde sua pureza e retém resíduos. Conseqüentemente, sua recuperação, no verão, exigirá custos maiores e manutenção redobrada. Ao contrário do que muitos defendem, os baixos custos para construir uma piscina apresentam muitos inconvenientes. Somente um bom projeto aumenta o valor do imóvel em 20%, um índice que comprova o quanto vale o investimento, seja na concepção e construção de uma nova, como na reforma de uma piscina já existente. A criatividade para desenhar seu formato e escolher os acabamentos também é uma tarefa importante. Embora esses dois elementos não sejam suficientes para a concepção de uma piscina saudável. Sem uma metodologia de qualidade dos equipamentos e da manutenção corretos, todo o esforço desce pelo ralo, desperdiçando dinheiro, tempo, mão-de-obra e, lamentavelmente, recursos naturais. E no vale-tudo para realizar o projeto da piscina, opta pela construção de uma “caixa azulejada de água”, acreditando que terá uma piscina saudável e de qualidade com os padrões e a tecnologia de primeiro mundo. Quem segue esse critério de avaliação está cometendo um erro irreparável. A má escolha dos materiais e componentes pode gerar uma frustração durante seu uso. Seguramente, para obter um bom projeto de piscina, essa cultura não funciona. A escolha dos equipamentos e acessórios é um dos grandes desafios que o mercado oferece atualmente para quem preserva as normas de qualidade. É fundamental pesquisar e encontrar a empresa que atenda suas necessidades, respeitando o eterno "custo x beneficio '.
A preservação de recursos naturais é uma das maiores preocupações, em todo o mundo. Campanhas de conscientização são realizadas, como alerta ao usuário. Produtos fora das normas e sem manutenção estimulam o consumo de água desnecessariamente.
Dicas indispensáveis
• Trocar a água da piscina uma vez por ano. Portanto, evitar as trocas da água aleatórias.
• Preservar o tratamento químico da água, com manutenção periódica.
• Respeitar as orientações do fabricante dos produtos químicos e dos equipamentos.
• Cobrir a piscina, depois do uso, com um encerado. Esse recurso evita a evaporação das águas e, conseqüentemente, o desperdício.
• Nunca utilizar a água da piscina para a limpeza das áreas ao seu redor. Apesar de ser uma água preparada com cloro, seu uso para limpeza exige a reposição posterior.
Sistema “dois baldes”
• Prefira usar o sistema “dois baldes” para limpar as áreas externas da piscina, como calçadas, escadas, deck e jardins.
• O sistema “dois baldes” ajuda a economizar água. Antes da limpeza das áreas ao redor da piscina, varra toda a sujeira. Use a água de um balde com detergente para limpar somente a área afetada. E um segundo balde de água para o enxágüe.

FONTE: Por Redação do Fórum da Construção

15 novembro, 2009

GUIA BASICA DE REFORMA

Existem pessoas, que tem pânico, só em falar em reforma. Pessoas que tem dificuldades de lidar com essa missão:reformar o imóvel. Pois bem, trataremos desse assuntos hoje. São dicas básicas, onde irão ver, que a Reforma não é aquele “bicho de sete cabeças”.

1º) O cliente deve planejar a reforma com suficiente antecedência para economizar tempo na execução da obra, escolher o melhor orçamento (preço x qualidade) para sua reforma, evitar demora nos trâmites da licença de obra ou do financiamento da mesma e, prever modificações na distribuição do imóvel.
2º) Exija da empresa que irá realizar sua reforma que disponha de todos os profissionais especializados necessários, desde pedreiros, carpinteiros, encanadores, eletricistas, pintores, até os assessores em decoração e seleção de materiais. Com isso evitará a demora e os contratempos na execução da obra, os quais normalmente ocorrem quando se contrata diversos profissionais externos que por serem independentes, não se coordenam entre si nos trabalhos executados.
3º) Os materiais, são os elementos essenciais da reforma. É muito importante fazer a escolha com a suficiente antecedência para que, uma vez iniciada a reforma, não falte material e evitemos atrasos.
4º) Ao comparar orçamentos, certifique-se que estão indicados os DADOS DA EMPRESA, endereço, CNPJ, Inscrição Estadual, Inscrição Municipal, nome comercial, etc... , que estão INCLUÍDOS OS MATERIAIS E A GARANTIA DE OBRA. Comprove que a empresa possua as correspondentes GUIAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL de seus trabalhadores e disponha também de um SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL. Deve entregar-lhe uma cópia da APÓLICE e as CERTIDÕES NEGATIVAS COM AS FAZENDAS MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL certificando estar em dia com o pagamento de seus impostos. Somente assim, em caso de qualquer incidente, o proprietário se verá exonerado da responsabilidade solidária. Se a empresa não dispõe destes documentos ou se nega a apresentá-los recomendamos que não contrate sua reforma com ela: poderá ocasionar-lhe graves problemas.
5º) Quando dispomos de diferentes orçamentos: Devemos analisar a origem da diferença. Considere sempre o seguinte: Que o orçamento especifique todos pontos de reforma que irão ser realizados. Que todos materiais necessários à obra estejam incluídos e com seus modelos. Dados que identificam a empresa (endereço, CNPJ...) e certificado de estar em dia com a Fazenda Pública e a Previdência Social. Dados do cliente (você), seu endereço completo e data de início da reforma. Que inclua toda a mão de obra e que a empresa cumpra com todos os documentos laborais. Impostos e notas fiscais. Sem as notas fiscais é muito difícil reclamar. Garantias e responsabilidades da empresa. Que a retirada de entulhos e chegada de materiais à casa estejam especificados e corram por conta da empresa.
6º) Assegure-se que o orçamento contenha as condições de pagamento durante a obra e os impostos aplicáveis à mesma. Finalmente, no orçamento deve existir um espaço onde a empresa e o proprietário do imóvel firmam a aceitação do mesmo e se comprometem, respectivamente, às condições estipuladas. É você quem promoverá sua obra e, portanto, tem responsabilidades solidárias nos danos que possa causar a terceiros por uma má execução dos serviços, acidente de trabalho... Evite surpresas de ordem legal que posma ocasionar indenizações elevadas, contratando sua obra com uma empresa qualificada.
7º) Solicite sempre sua nota fiscal de obra. SEM NOTA FISCAL É DIFÍCIL RECLAMAR. Exija à empresa todas garantias de qualidade e segurança da obra: ORÇAMENTOS CLAROS, COMPLETOS e FECHADOS, com preços claramente definidos. Peça orçamentos que incluam materiais, mão de obra e todos os tipos de serviços. Como transporte de material, grua e assessoramento na distribuição, assim como a seleção dos materiais, desenhos das plantas, dimensões para que você possa comprovar o resultado da reforma ANTES que ela comece.
8º) COMEÇAMOS A CONTRATAÇÃO: Incluímos os materiais na contratação? Antes de tomar a decisão, considere que: A- Não incluir os materiais no orçamento de obra somente pode provocar atrasos e confusões. B- Se somente contrata a mão de obra, o fabricante do material poderá não se responsabilizar por defeitos e colocará em dúvida a boa utilização e instalação deste. C- Se contrata em modalidade serviço e material haverá somente um responsável pelas imperfeições, portanto, estará obrigado a corrigi-las.
9º) Nos preparemos para a reforma - Que passos devemos seguir? Para construir ou reformar sua casa existem alguns procedimentos padrão antes de iniciar as obras. As etapas são basicamente as mesmas na maioria das cidades brasileiras. Podem diferir apenas os locais para entrada do pedido (subprefeitura, secretaria regional, secretaria da habitação ou internet), as taxas, alguns documentos e os nomes dos requerimentos ou alvarás. Quando o proprietário precisa do alvará de construção ou reforma? Quando a reforma resultar em alterações da estrutura original do imóvel (independente do grau de mudanças) é obrigatório dar entrada no alvará de aprovação e execução para reforma. Quando não é preciso pedir o alvará de reforma? Não será necessário solicitar o alvará para pequenas reformas como: pintura, troca de revestimento, substituição e consertos em esquadrias e portas (sem modificação de vãos), troca de telhas ou cobertura e reparos em instalações elétricas e hidráulicas.
Nestes casos, deverá ser preenchido um requerimento padrão para comunicar ao órgão responsável local, ao qual serão anexados uma planta ou memorial descritivo do reparo/reforma, cópia do carnê do IPTU e algum documento que comprove a regularidade do imóvel. Deve-se recolher a taxa de expediente. Caso o imóvel esteja no alinhamento da rua, deverá ser solicitado o alvará de tapume para pequenos reparos. Como dar entrada no certificado de conclusão (habite-se)? Para as reformas que necessitaram de alvará, o certificado de conclusão (antigo habite-se) deve ser solicitado ao término da construção ou reforma. O interessado deve procurar o órgão oficial responsável, preencher o formulário próprio e pagar a taxa. Será necessária a apresentação de alguns documentos como; alvarás, IPTU, plantas e declarações.
10º) Planos de distribuição - É imprescindível elaborar uma planta em escala da casa, sobretudo se houver
mudanças de distribuição de ambientes. Deveremos obter todas medidas dos ambientes e situar portas e janelas,
incluindo os móveis em escala e representando-os em cada cômodo do imóvel. Exija as plantas em escala da casa,
para que possa ver como ficará a reforma antes de iniciá-la. Estas plantas constituem a base do trabalho de eletricistas, encanadores, pedreiros,
....PENSE NA SUA IMPORTÂNCIA...

FONTE: Reforma Hogar - Revista - Asesoramiento - GUIA BÁSICO DE REFORMAS